Com poucos dias de diferença tivemos a atuar em Portugal dois monstros do Rock, algo muito bom e ao mesmo tempo pouco habitual.
Depois dos Aerosmith a 26 de junho, que aqui relatei oportunamente, vieram no passado dia 4 de julho e também ao MEO Arena (mas neste caso com palco colocado a meio do recinto) os ainda mais históricos Deep Purple.
Os britânicos, em mais uma data da "The Long Goodbye Tour", apresentaram temas do seu recente trabalho discográfico, Infinite, mas incluidos num alinhamento de músicas onde inevitavelmente desfilaram muitos dos seus clássicos como Hush, Smoke on the Water, Strange Kind of Woman, Lazy, Fireball e Black Night entre outros.
Do que um concerto como este tem de melhor é que estes são músicos à antiga e o que tocam ao vivo não é, nem tem de ser, réplica do que ficou gravado no disco. Há improvisações, vários momentos de solos, seja de guitarra, teclas ou viola baixo e mesmo com um desfilar de temas já previsto é dinâmico.
Isto, que para alguns jornalistas são demonstrações aborrecidas e escusadas das qualidades do músico, está na essência de um espectáculo de rock e neste campo os Deep Purple estão muito bem servidos com Don Airey e Steve Morse, afinal de contas os 'jovens' da banda, a mostrarem o seu saber.
Uma nota de apreço para a excelente escolha da organização no tocante ao grupo que fez a primeira parte: UHF.
Os portugueses tocaram 45 minutos cheios da sua garra habitual e doaram parte do seu cachet e receita de merchandise aos bombeiros de Pedrógão Grande.
Depois dos Aerosmith a 26 de junho, que aqui relatei oportunamente, vieram no passado dia 4 de julho e também ao MEO Arena (mas neste caso com palco colocado a meio do recinto) os ainda mais históricos Deep Purple.
Os britânicos, em mais uma data da "The Long Goodbye Tour", apresentaram temas do seu recente trabalho discográfico, Infinite, mas incluidos num alinhamento de músicas onde inevitavelmente desfilaram muitos dos seus clássicos como Hush, Smoke on the Water, Strange Kind of Woman, Lazy, Fireball e Black Night entre outros.
Do que um concerto como este tem de melhor é que estes são músicos à antiga e o que tocam ao vivo não é, nem tem de ser, réplica do que ficou gravado no disco. Há improvisações, vários momentos de solos, seja de guitarra, teclas ou viola baixo e mesmo com um desfilar de temas já previsto é dinâmico.
Isto, que para alguns jornalistas são demonstrações aborrecidas e escusadas das qualidades do músico, está na essência de um espectáculo de rock e neste campo os Deep Purple estão muito bem servidos com Don Airey e Steve Morse, afinal de contas os 'jovens' da banda, a mostrarem o seu saber.
Uma nota de apreço para a excelente escolha da organização no tocante ao grupo que fez a primeira parte: UHF.
Os portugueses tocaram 45 minutos cheios da sua garra habitual e doaram parte do seu cachet e receita de merchandise aos bombeiros de Pedrógão Grande.