Numa altura em que tanto se fala de pirataria de música online é curioso reviver outros tempos e outras formas de fazer cópias ilegais, tratando-se neste caso de cassetes, um suporte sonoro já quase extinto.
Numa conferência de imprensa promovida pelo GPPFV (Grupo Português de Produtores de Fonogramas e Videogramas) que antecedeu a AFP (Associação Fonográfica Portuguesa) é revelado que a pirataria de cassetes representa quatro quintos do total de cassetes vendidas em Portugal.
É um artigo publicado no antigo semanário musical Musicalissimo em Julho de 1981.
Numa conferência de imprensa promovida pelo GPPFV (Grupo Português de Produtores de Fonogramas e Videogramas) que antecedeu a AFP (Associação Fonográfica Portuguesa) é revelado que a pirataria de cassetes representa quatro quintos do total de cassetes vendidas em Portugal.
É um artigo publicado no antigo semanário musical Musicalissimo em Julho de 1981.