Recordo aqui a segunda edição do Festival Vilar de Mouros e a respectiva crónica publicada na revista Musica & Som nº75 (Setembro de 1982). Um trabalho com sete páginas da autoria de Carlos Marinho Falcão.
Lembro que marcaram presença neste festival artistas como Renaissance, Stranglers, Echo & The Bunnymen, U2, Johnny Copeland ou Durutti Column.
Uma das curiosidades de ler estes artigos bastantes anos depois é poder verificar o percurso seguido pelos artistas e constatar a sua importância actual à luz destes anos passados. Por exemplo a energia e força da actuação dos U2 no Vilar de Mouros levou a que o jornalista catalogasse a música dos Irlandeses com um lirismo negro próximo do Heavy-Metal, mas também como uma banda imbatível no palco sendo que na altura apenas tinham um disco editado, de nome Boy.
Destes podemos hoje dizer que confirmaram as expectativas, continuam a fazer dos melhores e mais inovadores espectáculos, e são geralmente considerados como o maior grupo de rock no activo, de certa forma são mainstream, (sem a conotação negativa que é muitas vezes colada ao termo).
Lembro que marcaram presença neste festival artistas como Renaissance, Stranglers, Echo & The Bunnymen, U2, Johnny Copeland ou Durutti Column.
Uma das curiosidades de ler estes artigos bastantes anos depois é poder verificar o percurso seguido pelos artistas e constatar a sua importância actual à luz destes anos passados. Por exemplo a energia e força da actuação dos U2 no Vilar de Mouros levou a que o jornalista catalogasse a música dos Irlandeses com um lirismo negro próximo do Heavy-Metal, mas também como uma banda imbatível no palco sendo que na altura apenas tinham um disco editado, de nome Boy.
Destes podemos hoje dizer que confirmaram as expectativas, continuam a fazer dos melhores e mais inovadores espectáculos, e são geralmente considerados como o maior grupo de rock no activo, de certa forma são mainstream, (sem a conotação negativa que é muitas vezes colada ao termo).